Desmatamento
Vanessa e Ana Caroline 2°31
O desmatamento das florestas brasileiras, em especial da Amazônia, é motivo de preocupação entre os ambientalistas mundiais, não só pela área envolvida como pela biodiversidade local.
Entretanto, é na Mata Atlântica que a devastação demonstrou sua maior eficiência, pois dos 1,1 milhão de km2 que percorriam o litoral brasileiro de norte a sul, restam hoje apenas 7%. A ocupação desordenada da faixa costeira, iniciada logo após o descobrimento, reduziu a mata a pequenas manchas verdes em poucos Estados, notadamente no Sul do País. Apesar de alguns avanços na criação de áreas protegidas e ainda que cada região tenha causas diferentes de desmatamento, a Mata Atlântica continua, de uma forma geral, a sofrer com o assédio de madeireiras, culturas agrícolas, pecuária, especulação imobiliária, palmiteiros, queimadas e com uma técnica ultrapassada de secagem de fumo com lenha retirada da floresta.
Entre o Rio Grande do Sul e o Espírito Santo, foram perdidos 500.317 hectares de matas primárias, entre 1990 e 1995. Só restam em pé 8.182.096 hectares de florestas na Mata Atlântica, excessivamente fragmentadas. A constatação é de um recente estudo realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Instituto Socioambiental (ISA). Este é o segundo levantamento feito pela SOS Mata Atlântica. O anterior abrangeu o período entre 1985 e 1990 e demonstrou que naquela época restavam apenas 8,8% da mata. Apesar dos decretos restritivos e das campanhas para salvar um dos ecossistemas de maior biodiversidade do planeta, as imagens de satélite mostram um avanço impressionante dos desmatamentos.
Entretanto, é na Mata Atlântica que a devastação demonstrou sua maior eficiência, pois dos 1,1 milhão de km2 que percorriam o litoral brasileiro de norte a sul, restam hoje apenas 7%. A ocupação desordenada da faixa costeira, iniciada logo após o descobrimento, reduziu a mata a pequenas manchas verdes em poucos Estados, notadamente no Sul do País. Apesar de alguns avanços na criação de áreas protegidas e ainda que cada região tenha causas diferentes de desmatamento, a Mata Atlântica continua, de uma forma geral, a sofrer com o assédio de madeireiras, culturas agrícolas, pecuária, especulação imobiliária, palmiteiros, queimadas e com uma técnica ultrapassada de secagem de fumo com lenha retirada da floresta.
Entre o Rio Grande do Sul e o Espírito Santo, foram perdidos 500.317 hectares de matas primárias, entre 1990 e 1995. Só restam em pé 8.182.096 hectares de florestas na Mata Atlântica, excessivamente fragmentadas. A constatação é de um recente estudo realizado pela Fundação SOS Mata Atlântica, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Instituto Socioambiental (ISA). Este é o segundo levantamento feito pela SOS Mata Atlântica. O anterior abrangeu o período entre 1985 e 1990 e demonstrou que naquela época restavam apenas 8,8% da mata. Apesar dos decretos restritivos e das campanhas para salvar um dos ecossistemas de maior biodiversidade do planeta, as imagens de satélite mostram um avanço impressionante dos desmatamentos.
O desmatamento é um processo que ocorre no mundo todo, resultado do crescimento das atividades produtivas e econômicas e, principalmente, pelo aumento da densidade demográfica em escala mundial, isso coloca em risco as regiões compostas por florestas.
A exploração que naturalmente propicia devastação através das atividades humanas já disseminou, em cerca de 300 anos, mais de 50% de toda área de vegetação natural em todo mundo.
A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo.
Atualmente a destruição ocorre em “passos largos”, podendo ser medida, pois anualmente são devastadas cerca de 170.000 km2, os causadores da crescente diminuição das áreas naturais do planeta são, dentre eles, a produção agrícola e pastoril, com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens; o crescimento urbano, a mineração e o extrativismo animal, vegetal e mineral.
Essa exploração é característica da Ásia, que, por meio da extração de madeira, já destruiu 60% de toda floresta. No Brasil, o número é pouco menor, mas não menos preocupante, pois abrange cerca de 40% da área total do território.
As consequências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência do processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.
A exploração que naturalmente propicia devastação através das atividades humanas já disseminou, em cerca de 300 anos, mais de 50% de toda área de vegetação natural em todo mundo.
A atividade de extrativismo vegetal é extremamente importante em vários países como o Brasil, com predomínio de florestas tropicais, assim como a Indonésia e o Canadá com florestas temperadas, e essa extração coloca em risco diversos tipos de vegetações distribuídas no mundo.
Atualmente a destruição ocorre em “passos largos”, podendo ser medida, pois anualmente são devastadas cerca de 170.000 km2, os causadores da crescente diminuição das áreas naturais do planeta são, dentre eles, a produção agrícola e pastoril, com a abertura de novas áreas de lavoura e pastagens; o crescimento urbano, a mineração e o extrativismo animal, vegetal e mineral.
Essa exploração é característica da Ásia, que, por meio da extração de madeira, já destruiu 60% de toda floresta. No Brasil, o número é pouco menor, mas não menos preocupante, pois abrange cerca de 40% da área total do território.
As consequências da retirada da cobertura vegetal original são principalmente perdas de biodiversidade, degradação do solo e o aumento da incidência do processo de desertificação, erosões, mudanças climáticas e na hidrografia.
Problemas Ambientais brasileiros
O destamento é um dos principais desafios para conservação ambiental.
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Floresta Amazônica
As principais carcterísticas de uma enorme floresta equatorial.
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Mata Atlântica
Uma floresta que praticamente foi extinta devido a exploração humana.
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Mata de Araucária
Tipo particular de vegetação que corre sérios riscos de sucumbir.
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Vanessa e Ana Caroline 2°31
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