sexta-feira, 20 de maio de 2011

Bilogia forense






Trabalho sobre: GENÉTICA E BIOLOGIA FORENSE
Componentes: Simone, Cibele e Muriel.
Série/turma: 1º28
O que é?A genética e biologia forense é uma das áreas da ciência
forense , que utiliza os conhecimentos e as técnicas de
genética e de biologia molecular, para apoiar e auxiliar a
justiça , a deslindar casos sob investigação policial e/ou do
Ministério Público. Esta área é também conhecida com DNA
Forense.
Atividades desenvolvidas: As atividades desenvolvidas pelos Peritos são de grande complexidade e de natureza especializada, tendo por objetoexecutar com exclusividade os exames de corpo de delito e todas as perícias criminais necessárias à instrução processual penal, nos termos das normas constitucionais e legais em vigor, exercendo suas atribuições nos setores periciais de: Acidentes de Trânsito, Auditoria Forense, Balística Forense, Documentoscopia, Engenharia Legal, Perícias Especiais, Fonética Forense, Identificação Veicular, Informática, Local de Crime Contra a Pessoa, Local de Crime Contra o Patrimônio, Meio Ambiente, Multimídia, Papiloscopia, dentre outros.

O recente sucesso de séries como Médicos detetives e CSI fez com que o uso da perícia por meio de técnicas científicas para resolver casos de caráter legal se tornasse algo cada vez mais popular, aumentado o interesse das pessoas pela profissão. Primeiro, gera um clima de suspense entre os telespectadores; depois, aos poucos, vai apresentando as provas e evidências, levando-os à formulação de hipóteses, teses e, quem sabe, até a resolução do caso
Mas o que é preciso para resolver esses casos? Convencer, por meio de dados reais e comprovação científica, o juiz e, principalmente, a sociedade.Os profissionais conhecidos como peritos criminais são especialistas com formação em Química, Biologia, Física,Matemática e Informática, Engenharia e outras áreas do conhecimento.
No caso da Biologia, essa nova área de estudo é chamada de Biologia Forense. As técnicas que vemos em filmes são comuns nas análises e pesquisas em biologia. As mais utilizadas são análise de impressões digitais; de vestígios de sangue; de características fisiológicas e anatômicas; de DNA encontrado em unhas, cabelos, saliva, sêmen; além da análise de insetos e plantas, que, ao serem encontrados no local do crime, podem responder a dúvidas que, na sua ausência, seriam incógnitas indecifráveis.
Impressões digitais - A análise das impressões digitais é a técnica mais antiga na perícia. Consiste na comparação visual das circunvoluções digitais. Normalmente, são detectadas por uso de pó de grafite, que as deixa visíveis para o perito. Se a polícia possuir um banco de dados com a imagem das impressões digitais de cada indivíduo da população, é só fazer a comparação com a obtida no local do crime
Vestígios de sangue - A presença de sangue no local do crime ou no objeto que possivelmente foi usado para concretizá-lo é comum em perícia. Para isso, o perito pulveriza sobre as áreas a serem analisadas a substância química denominada luminol,que, por quimioluminescência, consegue identificar vestígios de sangue.
DNA - o ácido desoxirribonucleico é o melhor instrumento de identificação usado. Basta encontrar qualquer vestígio do qual se possa retirar o DNA para logo se obter a resposta de quem estava num local. Há casos conhecidos de restos mortais de cadáver exumado ou de vítimas carbonizadas que são identificados. Se houver algum parente próximo para auxiliar na comparação genética, isso facilita bastante o trabalho de desvendar o crime. Mas, se as delegacias conseguissem cadastrar o código genético de toda a população, o desfecho das investigações poderia ser muito mais rápido.

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